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Dando continuidade ao assunto da semana, hoje falaremos sobre Inflação e Deflação nas moedas Fiduciárias em 2025. Boa leitura!
Em agosto de 2025, o cenário global de inflação em moedas fiduciárias mostra uma moderação após picos pós-pandemia, mas com variações regionais. De acordo com dados da OCDE( Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ), a inflação anual nos países membros subiu para 4,2% em junho de 2025, impulsionada por fatores como energia e alimentos. O FMI estima uma inflação global média de 4,3%, com economias avançadas em 2,5% e emergentes em 5,5%. Nos EUA, o CPI (Índice de Preços ao Consumidor) indica uma inflação mensal em torno de 0,3% em agosto, refletindo uma economia ainda aquecida por estímulos fiscais.
A inflação persiste devido à impressão excessiva de dinheiro – desde 1971, quando o dólar abandonou o padrão-ouro, os EUA imprimiram mais de US$ 30 trilhões, desgastando o poder de compra em cerca de 42% desde 2000. No entanto, riscos de deflação surgem em cenários de recessão ou políticas apertadas. Analistas alertam para "quatro cavaleiros da deflação" em 2025, como automação e envelhecimento populacional, que poderiam reduzir preços se a demanda cair. Em economias como o Japão, a deflação crônica já é uma realidade, incentivando poupança em detrimento de gastos.
Informações coletadas por IA na Web e revisadas por Ricardo Carvalho.